A Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBa) publicou no Diário Oficial deste sábado (11) a Portaria n° 113 que designa os e as representantes que irão compor o Grupo de Trabalho par construir a proposta de implantação da “Bahia Filmes”, Empresa Pública de Audiovisual da Bahia. Esse foi um dos principais compromissos de campanha do governador Jerônimo Rodrigues na área da cultura.
A Portaria, assinada pelo secretário de Cultura Bruno Monteiro, lista os representantes do Governo do Estado e da sociedade civil. Dez secretarias estão envolvidas, totalizando 22 representantes, entre titulares e suplentes. As pastas são: SecultBa, Casa Civil, Secretaria do Planejamento (Seplan), Secretaria de Educação (SEC), Secretaria da Fazenda (Sefaz), Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), Secretaria da Administração (Saeb) e Procuradoria Geral do Estado (PGE).
A sociedade civil está representada pelo Conselho de Cultura da Bahia, pela Associação de Produtores e Cineastas da Bahia (APC), Associação de Autores Roteiristas da Bahia (AUTORAIS), Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN), Exibidores – Salas de Cinema, Conexão Audiovisual Centro Oeste, Norte e Nordeste (CONNE), Coletivo de Mulheres do Cinema Baiano / Associação do Setor Audiovisual do Sudoeste da Bahia (SASB), Associação de Games e Animação (GAMA).
O Grupo de Trabalho terá 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período, para concluir o objetivo de construir a proposta de implantação da “Bahia Filmes”, que posteriormente será encaminhada à Assembleia Legislativa.
“Trata-se de mais um importante passo para a consolidação da Bahia Filmes, que representa um grande avanço para o audiovisual baiano. Nos debruçaremos sobre o projeto elaborado pela sociedade civil, em diálogo com o governo, nos últimos anos para chegarmos a um modelo possível e encaminharmos o projeto para apreciação das deputadas e deputados”, concluiu o secretário Bruno Monteiro.
Fonte: Secult/BA