A Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a alertar sobre o aumento de casos de sarampo ao redor do mundo. A declaração veio através da conselheira técnica para sarampo e rubéola, Natasha Crowcroft, em coletiva de imprensa em Genebra.
“Com o aumento de casos em cinco das seis regiões monitoradas pela OMS, esperamos que haja casos e surtos nas Américas também. Como os casos aumentaram em 2023, estamos antecipando que, quando fecharmos os dados, o número de mortes também terá aumentado”.
Os dados apontam que cerca de 142 milhões de pessoas estão vulneráveis ao sarampo por não terem recebido o imunizante contra a doença. 62% delas vivem em países de baixa ou média renda, em que as possibilidades de surto são mais elevadas.
Segundo Natasha, ainda não há um aumento expressivo da doença nas Américas, mas que a probabilidade é grande para que hajam surtos. “Eles estão aguentando firme, mas com o aumento de casos em cinco das seis regiões monitoradas pela OMS, esperamos que haja casos e surtos nas Américas também”, afirmou.
Fonte: Metro 1 A Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a alertar sobre o aumento de casos de sarampo ao redor do mundo. A declaração veio através da conselheira técnica para sarampo e rubéola, Natasha Crowcroft, em coletiva de imprensa em Genebra.
“Com o aumento de casos em cinco das seis regiões monitoradas pela OMS, esperamos que haja casos e surtos nas Américas também. Como os casos aumentaram em 2023, estamos antecipando que, quando fecharmos os dados, o número de mortes também terá aumentado”.
Os dados apontam que cerca de 142 milhões de pessoas estão vulneráveis ao sarampo por não terem recebido o imunizante contra a doença. 62% delas vivem em países de baixa ou média renda, em que as possibilidades de surto são mais elevadas.
Segundo Natasha, ainda não há um aumento expressivo da doença nas Américas, mas que a probabilidade é grande para que hajam surtos. “Eles estão aguentando firme, mas com o aumento de casos em cinco das seis regiões monitoradas pela OMS, esperamos que haja casos e surtos nas Américas também”, afirmou.
Fonte: Metro 1