Neste ano, a feira ficou dividida em três eixos. A 1ª série do Ensino Médio ficou responsável pela área social. “Os estudantes organizaram ações que têm a proposta de corrigir mazelas e gerar impacto positivo na sociedade, como a feira livre, que contou com cooperativas convidadas, espaço de reciclagem e a ONG de animais”, explicou a estudante Lawinya Oliveira.
Já a 2ª série do Ensino Médio e o curso técnico de Informática da Educação Profissional se responsabilizaram pela área tecnológica. “Buscamos trazer ao público a experiência de testar óculos virtuais, participar de uma sala de jogos e, até mesmo, de um espaço para recolher lixo eletrônico, como celulares e notebooks”, destacou a estudante Gláucia Silva.
O último eixo trabalhado, a área de alimentação, foi organizado pelos estudantes da 3ª série do Ensino Médio, que implantaram restaurantes, cafeterias e lanchonetes na Praça de Alimentação da Feira. “Todos os trabalhos, nas três áreas, que simulam o próprio negócio dos alunos, foram orientados pelos professores, com a proposta de apresentar o empreendedorismo com humanidade, promovendo impacto social e, ao mesmo tempo, contribuir na construção do projeto de vida do estudante”, apontou a vice-diretora da unidade escolar, Ariane Teixeira.