As escolas municipais, e estadual de Baixa Grande, iniciaram o ano letivo nesta segunda-feira (19), com uma série de problemas.
Escolas imundas em sem estrutura
A maioria das escolas municipais de Baixa Grande se encontra com a pintura de antes do período da pandemia. Os estabelecimentos de ensino não contaram com reforma e nem pinturas nos últimos três anos. Paredes sujas e estragadas, mato nos pés de parede e nas áreas de recreio, professores desmotivados devido ao não reajuste salarial pelo 4º ano consecutivo.
A professora Ábia Teixeira falou da dificuldade que se encontra a Creche do bairro Novo Horizonte, principalmente sem fogão para preparar a alimentação dos alunos. Ela também comentou que a mais de cinco meses cobra da secretaria um fogão com forno e até agora, a reivindicação não foi atendida, inviabilizando o fornecimento da alimentação de acordo ao cardápio escolar. Além disto, a creche não dispõe de brinquedos em sala de aula.
Ábia falou ainda que sem o reajuste salarial e sem diálogo entre professores e gestão, este ano será difícil e contará com diversas paralizações.
A secretaria de Educação se encontrava na Escola Plinio Tude de Souza e não permitiu registro de imagem no local. Tudo indica que foi devido as más conservações que se encontra a unidade escolar, colocando em riso a segurança dos estudantes e professores. Segundo alguns professores, tem escolas com cerâmica se soltando, as paredes estão mofadas, com rebocos caindo e carteiras em péssimo estado de conservação.
Essa é a educação no rumo e no prumo da atual gestão de Baixa Grande. Até quando?. Com a palavra, o Legislativo Municipal.
Com informações e foto de Ediomário Catureba