(UOL/FOLHAPRESS) – A frustrante campanha do Flamengo no Mundial de Clubes tem causado reflexos internamente na diretoria. O ambiente que há tempos já não possui uma unidade, intensificou seus rachas ainda mais após a derrota para o Al Hilal na semifinal no Marrocos.
Atualmente, há três subgrupos no clube: o do presidente Rodolfo Landim, o do vice de futebol Marcos Braz e o do presidente do Conselho de Administração, Luiz Eduardo Baptista, o BAP.
OBJETIVOS DISTINTOS
O grupo de BAP está insatisfeito com o trabalho de Marcos Braz e tenta minar o dirigente, que é o homem forte do futebol rubro-negro.
Marcos Braz acaba sendo uma espécie de escudo para Landim, já que é o cartola que costuma aparecer nos momentos de crise, como aconteceu mais uma vez após a derrota para o Al Hilal.
Landim e BAP também não estão mais em sintonia política. Eles devem tomar caminhos contrários na próxima eleição do clube, no fim do ano que vem.
Integrantes da atual gestão ligados também ao ex-presidente Eduardo Bandeira de Mello, deixaram o Marrocos antes do término do Mundial de Clubes, logo após a derrota para os árabes na semifinal.