Corte de empregos e fechamento de agências fazem parte do programa de gestão desastrosa que, em menos de 3 anos, depois de lucros nos governos passados a prejuízos históricos
O plano de reestruturação dos Correios, aprovado pela diretoria da empresa na semana passada, vai além do fechamento de unidades, do programa de demissão voluntária ou e da remodelagem dos planos de saúde dos funcionários. Enquanto isso, o Tesouro Nacional precisa salva a empresa vítima dos planos de Lula e Fernando Haddad que quebraram os Correios em 2 anos e 9 meses com prejuízo de mais de R$ 4,3 somente até o primeiro semestre deste ano.
Fontes relataram à CNN Brasil que a estatal estuda um processo de abertura de capital para vender ações na Bolsa, preservando o controle pela União.
Várias possibilidades estão na mesa, o que demonstra o sentimento de urgência predominante na companhia diante da crise financeira que enfrenta pela má gestão de um advogado advogado e professor universitário, Fabiano Silva dos Santos, imposto pelo Grupo Prerrogativas em 2023, já demtido.
A criação de uma joint venture — união de áreas específicas dos Correios com outras empresas — e a venda de ações para que a companhia capte recursos, a fim de se manter de pé, entre as ideias iniciais.
No entanto, segundo interlocutores, as medidas só serão definidas depois que uma consultoria externa especializada em mercado financeiro for contratada e fizer um estudo sobre as melhores alternativas diante do atual cenário. A consultoria ainda será escolhida.
Segundo fontes ligadas à nova diretoria dos Correios, a única exigência é que os serviços postais em todo o país continuem sendo realizados pela empresa.
Em nota divulgada na sexta-feira, 21/11, a estatal afirma que “as possibilidades de operações de fusões, aquisições e outras reorganizações societárias” visam fortalecer sua competitividade “no médio e longo prazo”.
Entenda
No comunicado, os Correios afirmaram ainda que, dentro do plano de reestruturação, há a expectativa de conclusão, até o fim deste mês, de uma operação de crédito de até R$ 20 bilhões.
O recurso é considerado indispensável para a transição projetada de redução do déficit em 2026 e retorno à lucratividade em 2027. No primeiro semestre de 2025, a empresa registrou um prejuízo de R$ 4,36 bilhões.
Fonte: CNN Brasil – Foto: Divulgação
